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De olho na Copa do Mundo, Record negocia com Galvão Bueno para narrar jogos do Brasil no torneio

Recém-contratado da Band está insatisfeito com audiência do seu programa e deve deixar emissora para fazer mundial do ano que vem

Por

João Oliveira

Foto: Galvão Bueno tem 74 anos de idade e mais de 50 anos de carreira no jornalismo esportivo Reprodução/TV Globo

O Narrador e apresentador Galvão Bueno negocia com a Record para o ano que vem. O locutor veterano está de olho no projeto da emissora de transmitir jogos da Copa do Mundo dos EUA, Canadá e México. Segundo apuração da Rádio Sintonia Esportiva, caso a Record compre os direitos de transmissão da competição, Bueno seria a voz das partidas envolvendo a Seleção Brasileira, além de ganhar um programa semanal na grade do canal de Edir Macedo.

O ‘Galvão e Amigos’ exibido na Band nas noites de segunda-feira, vem dando índices de audiência muito baixos e isso tem deixado o ‘vendedor de emoções’ insatisfeito na estação da família Saad. O próprio Bueno já confidenciou a interlocutores o receio de que performance insatisfatória da atração acabe comprometendo sua relação com marcas e parceiros comerciais e que, o melhor caminho, seja deixar a emissora do Morumbi.

Em 1977, Galvão passou rapidamente pela  Record, onde ficou apenas dois meses, depois de passar pela TV Gazeta de São Paulo, onde iniciou a carreira  de narrador. Por enquanto as conversas com a Record ainda estão em estágio inicial e se deram de forma extraoficial. Porém, desde ontem, o que chamou mesmo a atenção em algumas conversas entre funcionários da emissora da Barra Funda foi o desconforto gerado em parte da equipe esportiva atual, inclui-se Cléber Machado, diante do vazamento dessa negociação com Galvão.

As informações são de que, entre eles, o comentário é de que Cléber corre risco de ser duplamente prejudicado. Primeiro, pela possível perda do protagonismo que ocupa hoje, já que Galvão ficaria com o posto de narrador principal nas transmissões da Copa do Mundo, inclusive das partidas da Seleção Brasileira. E pela consequente queda em seu faturamento, já que ações comerciais associadas à Copa e às grandes transmissões dos outros campeonatos representam ganhos significativos nos rendimentos desses profissionais.

Comenta-se que, mesmo Cléber tendo um contrato bem amarrado e que garante certa estabilidade, se a negociação com Galvão avançar, a emissora precisará ter habilidade para lidar com os egos e expectativas dos dois profissionais. Cléber já sabia que a Record avalia a compra dos direitos de transmissão da Copa do Mundo. Para ele, protagonizar as transmissões seria um marco em sua carreira, uma vez que, nas edições anteriores do maior evento do futebol do mundo, foi Galvão quem liderou as transmissões exibidas pela Globo.

Uma outra fonte não descarta, inclusive, que Cléber abra negociação com outras emissoras ou plataformas, mas garante que, por ora, o comentário é de que Record considera a possibilidade de manter os dois nomes em seu elenco esportivo. Ter Galvão e Cléber juntos faz parte dessa etapa da busca da emissora em se consolidar nesse setor cada vez mais valioso, não apenas na TV tradicional, mas em todo o ecossistema do consumo de conteúdo audiovisual e de notícias.

Os executivos e o departamento comercial da Record fizeram, na última semana, uma reunião para discutir se vale a pena ou não fazer uma proposta pelos direitos de transmissão da competição Apesar do entusiasmo, a emissora sabe que a Copa do Mundo é algo temporário. A situação da seleção brasileira também acaba sendo influenciada, para tomar uma decisão arriscada em um curto período.

Caso tenha sucesso a Record vai pra sua 4ª Copa do Mundo da sua história. A primeira foi em 1970 em um ‘Pool’ com a extinta Rede Tupí (1950-1980), Globo e Band. Em 1986 a emissora transmitiu a Copa em mais um ‘pool’ dessa vez com o SBT, que juntaram as equipes para a cobertura. que pertenciam ao empresário Silvio Santos (1930-2024).

Em 1998, contrariando os interesses da Globo, SBT, Band e da extinta Rede Manchete (1983-1999), a Record  só transmitiu os jogos da Copa do Mundo na França após vencer uma batalha judicial um mês antes de iniciar as partidas. A emissora quase perdeu o direito de exibir as partidas. A emissora quase perdeu o direito de exibir as partidas do Mundial, após deixar de pagar a anuidade à OTI (Organização da Televisão Ibero-Americana), entidade sem fins lucrativos que detinha os direitos de transmissão para três Copas. No Brasil, a Record era sócia da OTI, junto com a Globo, SBT, Band e Manchete. Porém, como estava sendo vendida para a Igreja Universal do Reino de Deus durante a transição do negócio, deixou de quitar duas anuidades, Dívida que naquele ano,  girava em torno de US$ 50 mil , segundo reportagem da Folha de S. Paulo na época.

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