O comando da Seleção Brasileira passa por uma crise de competência. Dorival Júnior, ainda que competente, não demonstra ser capaz de trazer os resultados esperados. Atualmente, nenhum técnico brasileiro está à altura de comandar o Brasil rumo à elite do futebol mundial. Enquanto isso, treinadores estrangeiros têm obtido sucesso em clubes nacionais, como Abel Ferreira e Juan Pablo Vojvoda. A Seleção precisa de uma liderança que traga mudanças profundas e uma nova abordagem tática.
A estrutura do futebol brasileiro sofre com a saída precoce de jogadores talentosos, além da resistência a mudanças. Embora clubes estejam reforçando elencos com promessas internacionais, essa iniciativa não resolve os problemas de base que limitam a formação de talentos locais. Os técnicos estrangeiros, que já se destacam em clubes de destaque, provaram ser capazes de trazer inovação e resultados significativos, algo que os brasileiros não conseguiram nos últimos anos.
Dorival afirmou recentemente que o Brasil estará na final da Copa do Mundo, mas essa previsão parece desconectada da realidade. A Seleção caminha para longe do protagonismo no futebol mundial, e a atual abordagem técnica não demonstra ter capacidade de mudar esse cenário. O resultado recente contra o Paraguai evidencia a necessidade de repensar profundamente o comando da equipe.
Assim, a solução de curto prazo pode estar em um técnico estrangeiro, que ofereça uma nova perspectiva e que tenha um histórico de sucesso comprovado. Os profissionais brasileiros não estão no mesmo nível e, até que surja alguém com essa capacidade, um técnico estrangeiro é a melhor opção para reverter o declínio da Seleção.