Por outro lado, a diretoria do Vasco contesta a alegação de Díaz, afirmando que foi o próprio técnico quem pediu para deixar o clube. Esse imbróglio coloca as partes em uma posição delicada, especialmente considerando o alto valor envolvido na disputa para rescisão do contrato. A diretoria cruzmaltina não pretende desembolsar a quantia milionária, alegando que a iniciativa da ruptura do vínculo partiu do treinador.
As negociações entre as partes estão sendo intermediadas por André Cury, empresário conhecido no meio do futebol, que também teve um papel importante na contratação de Díaz pelo Vasco originalmente. A situação exige uma análise minuciosa dos termos contratuais e das circunstâncias da saída de Ramón Díaz e seu filho, Emiliano, para determinar a legitimidade das reivindicações de cada uma das partes.
Essa indefinição significa não apenas uma questão financeira importante para o Vasco, mas também um momento delicado em termos de gestão e reputação para o clube. Resolver essa disputa de maneira justa e igual será crucial para a continuidade do clube na temporada e, também, para manter um ambiente apropriado para alcançar os objetivos durante o ano.