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Top 10: Maiores artilheiros brasileiros na Libertadores

Os 10 brasileiros que mais comemoraram gols pela maior competição da América

Por

Ruan Calheiros

A rede não balançou pelo primeiro confronto da semifinal entre Palmeiras e Atlético-MG, mas trouxemos a lista dos brasileiros que mais colocaram a bola na rede disputando a tão sonhada Libertadores da América.

10° – Marcelinho Carioca
O “Pé de Anjo” – como é conhecido o atual jornalista e ex-jogador – soma 18 gols na competição continental, sendo 11 destes gols marcados em 1996, 1999 e 2000 pelo Corinthians, clube onde é ídolo; e 7 tentos pelo seu clube formador, o Flamengo, nas Libertadores de 1991 e 1993.

9° – Tita
Também com 18 gols, mas com 6 jogos a menos que Marcelinho Carioca, o bicampeão da Libertadores deixou sua marca 10 vezes com a camisa rubro-negra, distribuídos entre 1981, ano do título do Flamengo, 1982 e 1984. Já pelo Grêmio, time que também conquistou a taça em 1983, Tita marcou 5 gols, além dos 3 gols marcados com a camisa do Vasco na competição continental de 1990.

8° – Ricardo Oliveira
O atacante de 41 anos, mas que ainda não anunciou sua aposentadoria apesar de seguir sem clube desde sua saída do Coritiba neste ano, marcou seu nome na história da competição com 19 gols marcados.
Disputando a Libertadores em 2003 e 2017 pelo Santos, o “Pastor” marcou 12 gols com camisa santista; além de 5 vezes pelo Atlético-MG em 2019 e mais 2 gols pelo São Paulo nos anos de 2006 e 2010.

7° – Guilherme
Ídolo do Atlético-MG, o centroavante fez 9 gols pelo Galo em 2000. Ele também deixou a sua marca 5 vezes pelo Grêmio em 1997 e 1998; uma vez pelo Vasco em 1999 e 4 vezes pelo Cruzeiro na Libertadores de 2004. Guilherme fica a frente no ranking por ter disputado 27 jogos contra 34 de Ricardo Oliveira na competição.

6° – Jairzinho
O Furacão da Copa de 1970 fez 21 gols em 36 jogos na competição. Foram 5 pelo Botafogo em 1963 e 1973; 13 pelo Cruzeiro, onde foi campeão em 1976; e 3 pelo Jorge Wilstermann, da Bolívia, em 1981.

5° – Célio Tavares
Atacante revelado pelo Vasco, Célio virou ídolo no Uruguai defendendo as cores do Nacional. E foi justamente na equipe da capital uruguaia onde fez todos os seus 22 tentos em 5 edições da Libertadores, entre 1967 e 1971. O ex-jogador que fez dupla com Pelé na seleção brasileira, faleceu em 2020, aos 79 anos, vítima da Covid-19.

4° – Gabriel Barbosa
Herói da virada na final contra o River Plate pela Libertadores de 2019, Gabigol vem se impondo cada vez mais como ídolo do Flamengo, time pelo qual já balançou as redes 21 vezes em Copa Libertadores, podendo aumentar sua marca na noite de hoje diante do Barcelona de Guayaquil. Além destes gols, o atacante também balançou a rede uma vez em 2018, defendendo as cores do Santos, time que foi revelado. Gabriel Barbosa leva a melhor sobre Célio Taveira pela média de gols por partida.

3° – Fred
“Don Fredón”, como é carinhosamente apelidado, vai mostrando que a idade não pesa e, aos 37 anos, segue fazendo história com a camisa do Fluminense. Com o gol diante do Barcelona de Guayaquil, nas quartas de final da Libertadores 2021, ele chegou a 25 gols em 40 jogos na competição. Fred deixou sua marca 15 vezes com a camisa tricolor nos anos de 2011, 2012, 2013 e 2021; 6 vezes com a camisa do Galo em 2017 e mais 4 vestindo a camisa celeste do Cruzeiro em 2019.

2° – Palhinha
Astro do Cruzeiro nos anos 1960 e 1970, fez impressionantes 25 gols em 30 jogos pelo torneio sul-americano. Grande parte dos seus gols, 20 deles, foram marcados com a camisa da Raposa em 1975 e 1976, sendo outros 3 com a camisa do Corinthians em 1977 e mais 2 pelo Atlético-MG em 1981.

1° – Luizão
O atacante pentacampeão mundial, segue sendo o maior artilheiro do torneio mesmo tendo pendurado as chuteiras em 2010. Dono de 29 gols no torneio interclubes mais importante do futebol sul-americano, Luizão fez sua história entre as décadas de 1990 e 2000, distribuindo seus gols da seguinte forma:
15 pelo Corinthians em 2000; 8 pelo Vasco nas edições de 1998 e 1999; 5 pelo São Paulo no título tricolor; e uma vez com a camisa do Grêmio na Libertadores de 2002, ano que ganhou a Copa do Mudo com a Seleção Brasileira.

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